O mercado de emissão bancária, dentro da plataforma da XP, oferece nesta segunda-feira (22), CDBs com taxas prefixadas de até 14,650% ao ano com vencimento em 12 meses, enquanto títulos de inflação estão pagando até IPCA+8,840% e os pós-fixados até 98,5% do CDI.
LCAs contam com taxas prefixadas de até 12,000% para vencimento em 12 meses, os títulos de inflação contam com rentabilidade de IPCA até +7,240% e pós-fixados de até 87% do CDI.
As LCIs prefixadas remuneram até 11,670%, em vencimentos de 12 meses, enquanto as atreladas à inflação pagam até IPCA+ 7,080% e as pós-fixadas até 88,5% do CDI após 1 ano.
Renda Fixa Hoje: confira algumas opções de investimento em renda fixa bancária oferecidas pela XP
LCD BNDES
Taxa: 92% do CDI
Vencimento: julho/2032
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LCA RABOBANK
Taxa: 92% do CDI
Vencimento: julho/2029
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CDB OURIBANK
Taxa: 105% do CDI
Vencimento: setembro/2031
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*As ofertas na plataforma da XP são limitadas à capacidade disponível do produto nesta segunda-feira (22)
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Cenário Renda Fixa da XP
Os juros futuros terminaram a sessão desta sexta-feira (19) com altas moderadas, em um dia de agenda esvaziada no Brasil e no exterior. O movimento refletiu, principalmente, o ajuste dos rendimentos dos Treasuries nos Estados Unidos, que voltaram a subir após o corte de juros promovido pelo Federal Reserve.
Na curva intermediária, o DI para janeiro de 2028 encerrou a 13,255%, ante 13,23% na véspera, enquanto o contrato para janeiro de 2029 avançou de 13,10% para 13,14%. O ajuste foi contido, mas mostrou a sensibilidade dessa ponta da curva ao cenário internacional.
Entre os vencimentos longos, também houve alta, mas em margens ainda mais estreitas. O DI para janeiro de 2035 passou de 13,405% para 13,41%, refletindo a reprecificação gradual após o movimento dos Treasuries e a manutenção da Selic em 15% pelo Banco Central, anunciada nesta semana.
Nos EUA, os yields dos títulos públicos subiram pelo terceiro dia seguido. Após semanas de queda, os investidores adotaram a lógica do “compre no boato, venda no fato”, reagindo à decisão do Fed de reduzir sua taxa em 25 pontos-base. Dados mais fortes de auxílio-desemprego e a leitura de que os próximos cortes devem ser graduais — também de 25 pontos-base — reforçaram a pressão.
No Brasil, os DIs já vinham ajustando em alta desde quinta-feira, depois da decisão do Copom de manter os juros estáveis e reforçar o discurso de estabilidade prolongada. Nesta sexta, sem notícias relevantes, a liquidez foi mais limitada, especialmente no período da tarde, com investidores à espera da ata do Copom na próxima terça-feira (23).
No fechamento, a curva precificava em 99% a probabilidade de manutenção da Selic em 15% na reunião de novembro. Já no exterior, o Treasury de 10 anos, referência global, subia 3 pontos-base, a 4,129% às 16h38, reforçando a pressão sobre os ativos de renda fixa domésticos.
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