O mercado de emissão bancária, dentro da plataforma da XP, oferece nesta quinta-feira (18), CDBs com taxas prefixadas de até 14,400% ao ano com vencimento em 12 meses, enquanto títulos de inflação estão pagando até IPCA+8,740% e os pós-fixados até 98,5% do CDI.
LCAs contam com taxas prefixadas de até 12,000% para vencimento em 12 meses, os títulos de inflação contam com rentabilidade de IPCA até +7,140% e pós-fixados de até 87% do CDI.
As LCIs prefixadas remuneram até 11,660%, em vencimentos de 12 meses, enquanto as atreladas à inflação pagam até IPCA+ 6,960% e as pós-fixadas até 90% do CDI após 1 ano.
Renda Fixa Hoje: confira algumas opções de investimento em renda fixa bancária oferecidas pela XP
LCD BNDES
Taxa: 92% do CDI
Vencimento: julho/2032
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LCA RABOBANK
Taxa: 92% do CDI
Vencimento: julho/2029
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CDB OURIBANK
Taxa: 105% do CDI
Vencimento: setembro/2031
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*As ofertas na plataforma da XP são limitadas à capacidade disponível do produto nesta quinta-feira (18)
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Cenário Renda Fixa da XP
Os juros futuros tiveram uma sessão de forte volatilidade nesta quarta-feira (17). Os vencimentos curtos chegaram a renovar mínimas intradia no início da tarde, com o movimento se estendendo para os vértices intermediários pouco antes da decisão do Federal Reserve, que reduziu a taxa básica norte-americana em 0,25 ponto percentual, conforme previsto. Logo após o anúncio, no entanto, o mercado moderou o ritmo de queda.
O otimismo inicial dos investidores refletia a expectativa de afrouxamento da política monetária nos EUA, o que amplia o diferencial em relação à Selic, mantida em 15% ao ano pelo Banco Central brasileiro. O corte do Fed também deu alívio ao câmbio e reduziu pressões inflacionárias, favorecendo a queda dos juros no Brasil.
Na parte curta da curva, os DIs reagiram diretamente à decisão norte-americana, mas perderam intensidade quando os agentes avaliaram os detalhes do encontro do Fed. O presidente Jerome Powell afirmou que a demanda por emprego perdeu força, mas que o mercado de trabalho mantém equilíbrio, descartando a necessidade de cortes mais agressivos.
Nos vencimentos longos, o ajuste foi mais moderado. O DI para janeiro de 2027 fechou em 13,940%, de 13,952% no ajuste anterior. O DI para janeiro de 2029 encerrou a 13,050%, após ter tocado a mínima de 12,99% durante a sessão, e o DI para janeiro de 2031 recuou de 13,267% para 13,230%.
Além do cenário externo, analistas apontam que fatores políticos internos também pesaram. Notícias sobre o agravamento da saúde do ex-presidente Jair Bolsonaro, que poderiam favorecer a candidatura de Tarcísio de Freitas em 2026, ajudaram a reforçar o movimento de queda dos DIs ao longo do dia.
Para dezembro, a curva precifica apenas 24% de probabilidade de corte de 0,25 ponto percentual, enquanto para janeiro de 2026 a chance de flexibilização é praticamente de 100%.
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