O mercado de emissão bancária, dentro da plataforma da XP, oferece nesta quinta-feira (25), CDBs com taxas prefixadas de até 14,500% ao ano com vencimento em 12 meses, enquanto títulos de inflação estão pagando até IPCA+9,350% e os pós-fixados até 98,5% do CDI.
LCAs contam com taxas prefixadas de até 11,990% para vencimento em 12 meses, os títulos de inflação contam com rentabilidade de IPCA até +7,250% e pós-fixados de até 87% do CDI.
As LCIs prefixadas remuneram até 11,650%, em vencimentos de 12 meses, enquanto as atreladas à inflação pagam até IPCA+ 6,960% e as pós-fixadas até 90% do CDI após 1 ano.
Renda Fixa Hoje: confira algumas opções de investimento em renda fixa bancária oferecidas pela XP
LCD BNDES
Taxa: 92% do CDI
Vencimento: julho/2032
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LCA RABOBANK
Taxa: 92% do CDI
Vencimento: julho/2029
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CDB OURIBANK
Taxa: 105% do CDI
Vencimento: setembro/2031
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*As ofertas na plataforma da XP são limitadas à capacidade disponível do produto nesta quinta-feira (25)
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Cenário Renda Fixa da XP
Os juros futuros encerraram esta quarta-feira (24) em leve alta, após a euforia da véspera com a aproximação entre os presidentes Lula e Donald Trump. Segundo operadores, o otimismo ainda repercutiu e ajudou a suavizar a pressão do ambiente externo e da alta do dólar, em um dia de agenda esvaziada no Brasil, que reduziu a liquidez dos negócios.
No fechamento, a taxa do DI para janeiro de 2027 subiu de 13,98% para 14,010%, enquanto o contrato para janeiro de 2028 avançou de 13,231% para 13,270%. O DI para janeiro de 2029 passou de 13,134% para 13,175%, e o de janeiro de 2031 aumentou de 13,325% para 13,350%.
A pressão sobre a curva veio do exterior, após declarações cautelosas de dirigentes do Federal Reserve sobre os próximos passos da política monetária. Os rendimentos dos Treasuries subiram em resposta a dados fortes de vendas de moradias novas nos EUA, que avançaram 20,5% em agosto, muito acima da projeção de 0,3%. Além disso, novas críticas do governo Trump ao presidente do Fed, Jerome Powell, reforçaram a percepção de incerteza.
Por volta das 17h, a T-note de 10 anos marcava alta a 4,145%, enquanto o T-bond de 30 anos subia para 4,757%. No campo político, o secretário do Tesouro americano, Scott Bessent, disse que Powell deveria ter sinalizado cortes mais agressivos de juros, entre 100 e 150 pontos-base, já para 2025 e 2026.
Mesmo assim, analistas destacam que a curva brasileira tende a se descolar da americana nos próximos trimestres. A sinalização do Copom de Selic estável em 15% por período prolongado reduz a correlação com os Fed Funds, que devem passar por novos cortes de até 75 pontos-base até 2026.
Em um pregão fraco no noticiário doméstico, a curva de juros local registrou apenas abertura modesta, inclusive nos vértices longos, apesar da ascensão mais forte dos Treasuries. No campo político, o destaque foi a aprovação na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado do texto que isenta de Imposto de Renda salários de até R$ 5 mil, por unanimidade de 20 votos.
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