A ação antecede as atividades da 20ª edição do programa, que acontece na escola de Rio O Programa Saúde na Escola (PSE) e o Programa Municipal de Controle do Tabagismo realizaram, nesta terça-feira (29), palestras e ações educativas com profissionais e alunos do 2º segmento da Escola Municipal Maria Cordeiro Borges, em Rio Preto, antecipando as atividades do programa Prefeitura em Ação, que acontece na unidade escolar, no próximo sábado (02).
Entre os temas discutidos nas palestras, foram abordados assuntos de grande relevância para a saúde e o bem-estar dos adolescentes, como a prevenção ao tabagismo, ao álcool e outras drogas, pelo Programa de Controle do Tabagismo, e a saúde do adolescente com foco na prevenção às Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs), conduzidos pelo PSE.
Cerca de 60 alunos participaram das palestras, além de funcionários da unidade, que também receberam atenção das equipes do Programa Saúde na Escola, com aferição de pressão arterial e teste de glicemia, além de distribuição de folders informativos sobre hipertensão e diabetes.
O coordenador do PSE, João Paulo de Oliveira, que também coordenou a atividade desta terça-feira, afirmou que as palestras aproximam a comunidade escolar.
“Trabalhar com temas como prevenção às ISTs, uso de álcool, tabaco e outras drogas ainda na adolescência, é essencial para formar cidadãos mais conscientes e preparados para fazer escolhas saudáveis. O Programa Saúde na Escola tem esse papel de promover educação e saúde de forma integrada, respeitando o contexto dos nossos estudantes. Ações como essa são fundamentais para aproximar a Saúde de toda a comunidade escolar”, destacou o coordenador.
A diretora da Escola Municipal Maria Cordeiro Borges, Maria Luiza de Menezes Gomes, aprovou a iniciativa. “Para nossa unidade escolar e para os alunos, as abordagens e as palestras são de suma importância para educar, prevenir e conscientizar sobre os riscos e consequências relacionados a esses temas. Com isso, conseguimos impactar dentro e fora da escola, abrindo um leque de informações que nos ajudam a transmitir informações importantes não só para os alunos, como também para os familiares”, concluiu.
Segundo o enfermeiro do Programa Municipal de Controle do Tabagismo, Emanuel Bitencourt, quanto mais cedo for realizado o processo de orientação para crianças e adolescentes, melhor para evitar o primeiro contato com o cigarro, álcool e drogas. “Nós da equipe multidisciplinar do programa de tabagismo, identificamos que muitos dos nossos pacientes começavam a fumar muito cedo, de 10 a 14 anos. Então, surgiu a ideia de estar nas escolas dando orientação a esses alunos, para não caírem no vício não só do cigarro, mas também do alcoolismo e das drogas”, concluiu Bitencourt.