
O glamoroso concurso de beleza Miss Brasil Internacional começa a viver uma nova fase em São Paulo. Com a chegada do jornalista e assessor Eduardo Graboski à coordenação estadual, uma das primeiras mudanças já marca um posicionamento mais moderno e inclusivo: o fim do veto à participação de candidatas com tatuagens.
A decisão reflete um novo olhar sobre os padrões estéticos impostos há décadas. Agora, mulheres tatuadas poderão disputar o título sem restrições — o que, segundo Graboski, representa um avanço importante para tornar o concurso mais democrático, diverso e conectado com a realidade da mulher brasileira.
“A beleza da mulher não está em seguir um padrão, e sim em ser quem ela é. Tatuagens fazem parte da identidade, da história e da personalidade de muitas mulheres. Não faz mais sentido manter esse tipo de limitação em pleno 2025”, afirma Graboski. “O que vale é a representatividade e autoconfiança”.
Para ele, a mudança vai além da estética: trata-se de dar espaço para diferentes formas de expressão feminina. Com isso, o concurso vai apostar na diversidade da mulher brasileira.
“O Miss precisa refletir o Brasil real. Essa é uma das missões da nova fase do concurso. Ao permitir candidatas com tatuagens, estamos reconhecendo a pluralidade da mulher brasileira e reforçando que elegância, inteligência e beleza não se medem por tinta na pele”.
A nova diretriz já entra em vigor nas seletivas do estado de São Paulo e deve inspirar transformações em outros estados. Graboski, conhecido por sua atuação com figuras públicas, aposta numa comunicação mais autêntica, representativa e com maior alcance junto ao público jovem.
“Essa mudança é só o começo. Vamos quebrar paradigmas e desafiar padrões. Queremos que o Miss São Paulo seja símbolo de força, atitude e representatividade — e isso só é possível se cada candidata puder subir ao palco sendo 100% ela mesma”, destaca.
Com isso, o concurso se reposiciona como uma plataforma de empoderamento, sem abrir mão da tradição, mas atualizando seus valores para um novo tempo.