Os contratos de mini-índice (WINV25), com vencimento em outubro, encerraram a última sessão (17/09) em alta de 1,05%, aos 146.995 pontos. O movimento foi sustentado pelo corte de 0,25 ponto nos juros pelo Federal Reserve, em linha com as expectativas. O dólar fechou estável em R$ 5,30 e os juros futuros recuaram na curva.
Para os traders de mini-índice, bancos puxaram os ganhos, enquanto Vale (VALE3) e Petrobras (PETR4) também contribuíram. O Copom manteve a Selic em 15%, o que tende a influenciar os próximos pregões.
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Análise do gráfico de 15 minutos
No curto prazo, o contrato confirma predomínio comprador. Para seguir o movimento, será preciso romper a faixa de 147.030/147.280 pontos, abrindo espaço para 147.630/147.925 pontos, com alvo mais longo em 148.165/148.585 pontos.
Já pelo lado vendedor, a perda do suporte em 146.810/146.430 pontos pode intensificar as quedas em direção a 146.145/145.715 pontos, com alvo estendido até 145.050/144.670 pontos.
No gráfico diário, o ativo fechou em alta, sustentando a tendência positiva, embora tenha devolvido parte do avanço intradiário. A superação da máxima da última sessão pode levar o índice a buscar 147.895/148.965 pontos, mirando depois 149.910/151.345 pontos.
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Já pelo lado vendedor, a quebra da faixa de 145.050/142.945 pontos abriria espaço para correções mais longas até 141.550/140.885 pontos. O IFR (14) está em 67,62 pontos, neutro, mas próximo da região de sobrecompra.

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WINV25: Gráfico de 60 minutos
Na leitura de 60 minutos, o mini-índice reforça o viés altista ao negociar acima das médias curtas.
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Para confirmar força compradora, será necessário superar a região de 147.155/147.925 pontos, mirando depois 148.160/148.965 pontos e, em extensão, 148.910/150.795 pontos.
Já para inverter o fluxo, será preciso romper o suporte em 146.545/145.715 pontos, o que abriria espaço para quedas até 145.050/144.670 pontos, com projeções mais longas em 143.755/142.945 pontos.

(Rodrigo Paz é analista técnico)
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