Terminou nesta quinta-feira o II Encontro Nacional do Programa Cozinha Solidária, que reúne representantes de 60 cozinhas solidárias, mais de 20 entidades gestoras, movimentos sociais, universidades e órgãos públicos para avaliar avanços e construir propostas para o futuro desta política pública estratégica de combate à fome.
O encontro é uma realização do Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, por meio da Secretaria Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional, em parceria com a Fiocruz.
As cozinhas solidárias produzem e ofertam refeições gratuitas para grupos que se encontram em situação de vulnerabilidade socioeconômica e insegurança alimentar, incluindo populações de rua.
Com o tema “Alimentar a esperança de um Brasil justo e solidário” e contou com plenárias, painéis temáticos, oficinas e atividades culturais, valorizando o protagonismo das cozinhas nos territórios e a troca de experiências entre diferentes regiões do país.
Patrícia Gentil, diretora de Promoção da Alimentação Adequada e Saudável do Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, destaca que o projeto tem um papel importante para a comunidade, ofertando alimento a quem mais precisa, orientando sobre economia solidária e também contribuindo para a educação alimentar e nutricional.
O Programa Cozinha Solidária tem 1165 unidades habilitadas e opera por meio de três modalidades: apoio financeiro à oferta de refeições, fornecimento de alimentos in natura e capacitação de colaboradores.