O Ibovespa encerrou a última sessão (25/9) em queda, confirmando um movimento corretivo depois de renovar sua máxima histórica no início da semana. O índice caiu 0,81%, aos 145.306 pontos, após registrar mínima em 145.186 e máxima em 146.519 pontos. Na segunda-feira (22), havia marcado novo recorde na faixa dos 147.178 pontos, reforçando a força da tendência altista no curto prazo.
No gráfico semanal, o índice opera em leve baixa nesta semana, mas segue dentro de uma trajetória de alta consistente. O afastamento em relação às médias móveis, porém, sugere cautela diante da possibilidade de novos ajustes. Para que o fluxo vendedor ganhe força, será necessário romper os suportes em 144.117/142.240 pontos, o que abriria espaço para quedas até 141.329/139.580 pontos.
Pelo lado comprador, a continuidade do rali depende da superação do topo histórico em 147.178 pontos, com alvos projetados em 147.960/150.000 e, no horizonte mais longo, 151.625 pontos. O IFR (14) semanal está em 67,45, próximo à zona de sobrecompra.
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No gráfico diário, o pregão marcou correção, com o índice se aproximando das médias de 9 e 21 períodos, mas ainda negociando acima delas. Para retomar a alta, será necessário romper as resistências em 146.491/147.178 pontos, mirando depois 147.700/148.625 pontos e, adiante, os 150 mil pontos.
Para intensificar o movimento corretivo, o ponto de atenção inicial está em 145.095 pontos; sua perda pode levar o índice a suportes em 144.117/143.545 pontos, com extensão até 141.430/139.580 pontos. O IFR (14) diário está em 63,55, ainda próximo da região de sobrecompra.
Gráfico de 60 minutos
No intraday, o índice também fechou em baixa, abaixo das médias curtas, indicando espaço para continuidade da correção.
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Para retomar a alta, precisará superar as resistências em 145.810/146.491 pontos, movimento que poderia levar o Ibovespa novamente a 147.178/147.420 pontos e, em sequência, para 148.390/148.875 e 150.000 pontos.
Já pelo lado vendedor, a perda dos suportes em 144.965/144.117 pontos pode intensificar a pressão, mirando 143.408/142.240 pontos, com alvo mais longo em 141.460/140.990 pontos.
Minicontratos
Os contratos de mini-índice (WINV25), com vencimento em outubro, encerraram a última sessão em queda de 1,60%, aos 146.405 pontos.
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O mini-índice sofreu forte baixa na última sessão, rompendo médias curtas e chamando atenção para uma possível continuidade da correção. Para o pregão desta sexta-feira, os níveis imediatos a serem monitorados são o suporte em 146.115/145.240 pontos e a resistência em 146.475/147.020 pontos.
No gráfico de 60 minutos, o contrato também confirmou fraqueza, trabalhando abaixo das médias e reforçando a necessidade de rompimento desses patamares para definir direção.
Os contratos de minidólar (WDOV25), com vencimento em outubro, encerraram a última sessão em alta de 1,05%, aos 5.369 pontos.
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Em resumo, o ativo consolidou a segunda alta consecutiva, sinalizando correção após mínimas recentes. No intraday, a disputa está concentrada no suporte em 5.364/5.359 e na resistência em 5.375,5/5.380, faixas que devem definir o fluxo imediato.
Já no gráfico de 60 minutos, o contrato sustenta viés positivo, mas precisará romper resistências mais altas para confirmar a continuidade.
Os contratos de Bitcoin (BITU25), com vencimento em setembro, encerraram a última sessão em forte baixa de 2,91%, cotados aos 586.240 pontos. O movimento reforçou o fluxo vendedor, mantendo o ativo abaixo das médias móveis e sinalizando espaço para continuidade da correção.
Vale destacar que, nesta sexta-feira (26/09), ocorre o vencimento do contrato BITU25, dando lugar ao contrato de outubro, de ticker BITV25.
No gráfico diário, o Bitcoin futuro segue pressionado, negociando abaixo das médias de 9, 21 e 200 períodos. Para reverter o cenário de queda e retomar força compradora, será necessário superar a região de 597.820/610.560 pontos, primeira resistência importante. O IFR (14) está em 38,28, em zona neutra, mas próximo da faixa de sobrevenda.
Caso o ativo perca a região de 582.020/567.985 pontos, o fluxo vendedor pode se intensificar em direção a 548.800/508.400 pontos. Por outro lado, a quebra de 597.820/610.560 pontos abriria espaço para testar 620.250/630.420, com alvo estendido em 649.485/682.770 pontos.
Suporte e resistência
Confira, agora, os principais pontos de suporte e resistência para os minicontratos de dólar e de índice para esta sexta-feira (26).
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