O Ibovespa voltou a subir na última sessão (15/9), retomando o fluxo comprador após a correção da semana anterior. O índice avançou 0,90%, aos 143.546 pontos, depois de marcar mínima em 142.292 e máxima em 144.193 pontos, renovando seu topo histórico. O movimento reforça a continuidade da tendência altista, embora o afastamento em relação às médias móveis sugira espaço para possíveis correções.
No gráfico semanal, a direção principal segue de alta, com o índice sustentado acima das médias. Para que a pressão vendedora ganhe relevância, será necessário romper os suportes em 142.240/141.329 pontos, o que poderia levar o ativo até 139.580/136.000 pontos. Já pelo lado comprador, a superação do topo em 144.193 pontos abre espaço para alvos em 146.785/150.000 e, em horizonte mais longo, para 151.115 pontos. O IFR (14) semanal está em 66,06, próximo da faixa de sobrecompra.
No gráfico diário, o Ibovespa encerrou em alta, renovando máximas e permanecendo acima das médias de 9 e 21 períodos. Para dar sequência ao movimento, será necessário romper a região de resistência em 143.546/144.193 pontos, mirando os próximos objetivos em 144.700/145.875 pontos. Já pelo lado vendedor, a perda dos suportes em 142.240/141.000 pontos pode abrir espaço para quedas até 139.580/137.058 pontos. O IFR (14) diário está em 66,01, igualmente próximo da zona de sobrecompra.
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Gráfico de 60 minutos
No intraday, o índice confirmou a retomada da alta, negociando acima das médias curtas de 9 e 21 períodos.
O primeiro desafio está na resistência em 143.830/144.193 pontos; sua quebra pode impulsionar o índice rumo a 144.875/145.500 e depois 146.900 pontos.
Pelo lado da baixa, a perda dos suportes em 143.408/142.240 pontos pode trazer pressão vendedora, mirando inicialmente 141.610/141.329 pontos e, em movimento mais amplo, 140.990/139.580 pontos.
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Minicontratos
Os contratos de mini-índice (WINV25), com vencimento em outubro, encerraram a última sessão no positivo, em alta de 0,43%, aos 144.790 pontos.
O mini-índice mostrou recuperação, mas devolveu parte dos ganhos ao longo do dia, fechando abaixo das médias curtas no gráfico de 15 minutos. Para esta terça-feira, o primeiro suporte relevante está em 144.685/144.365 pontos, enquanto a resistência imediata surge em 145.025/145.505 pontos.
No gráfico de 60 minutos, o ativo segue preso entre médias, e os rompimentos dessas faixas devem dar direção ao pregão
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Os contratos de minidólar (WDOV25), com vencimento em outubro, encerraram a última sessão em baixa de 0,61%, cotados a 5.337,5 pontos.
O ativo completou a quarta queda seguida, renovando mínimas no ano e reforçando o viés vendedor. No gráfico de 15 minutos, o ponto mais imediato de atenção está no suporte em 5.329/5.322, enquanto a resistência em 5.343/5.355 será a primeira barreira para uma possível recuperação.
No gráfico de 60 minutos, o cenário segue negativo, com o contrato abaixo das médias móveis.
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Os contratos de Bitcoin (BITU25), com vencimento em setembro, encerraram a última sessão em baixa de 1,62%, cotados aos 617.200 pontos. O recuo levou o ativo de volta para a região das médias móveis, reforçando a disputa entre compradores e vendedores e mantendo o cenário de indefinição no curto prazo.
No gráfico diário, o Bitcoin futuro voltou a oscilar entre as médias de 9, 21 e 200 períodos. Para retomar força compradora, será necessário superar e se manter acima dessas regiões, com destaque para a resistência imediata em 630.420/649.485 pontos. O IFR (14) está em 46,58, em zona neutra, sem indicar excesso de compra ou venda.
Se perder a região de 606.945/587.930 pontos, o ativo pode intensificar a pressão vendedora em direção a 567.985/548.800 pontos. Por outro lado, caso consiga romper 630.420/649.485 pontos, pode abrir espaço para testar resistências em 682.770/697.515, com alvo mais longo em 708.530/740.155 pontos.
Suporte e resistência
Confira, agora, os principais pontos de suporte e resistência para os minicontratos de dólar e de índice para esta terça-feira (16).
Confira mais conteúdos sobre análise técnica no IM Trader. Diariamente, o InfoMoney publica o que esperar dos minicontratos de dólar e índice.
