O mini-índice (WINV25), com vencimento em outubro, acompanhou a realização de lucros do Ibovespa e fechou, nesta quinta (25), em queda de 0,81%, aos 145.306 pontos. O movimento foi puxado por Petrobras (PETR4), que recuou 0,80%, e pelos bancos, enquanto Vale e Ambev ajudaram a limitar as perdas.
No exterior, a revisão para cima do PIB dos EUA reforçou temores de juros mais altos por mais tempo e derrubou Wall Street. A cautela aumenta com a expectativa pelo PCE, índice de inflação favorito do Fed, que será divulgado nesta sexta-feira e pode dar novos rumos ao mercado.
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Os contratos de mini-índice (WINV25), com vencimento em outubro, encerraram a última sessão em queda de 1,60%, aos 146.405 pontos.
Análise do gráfico de 15 minutos
Pelo intraday, o índice encerrou pressionado, negociando abaixo das médias de 9 e 21 períodos. Para seguir o fluxo vendedor, será preciso romper o suporte em 146.115/145.240 pontos, o que abriria espaço para 144.670/144.140 pontos, com alvo mais longo em 143.755/143.380 pontos.
Na ponta compradora, só haverá chance de recuperação se o ativo conseguir superar a resistência em 146.475/147.020 pontos, mirando 147.500/147.865 pontos e, em extensão, 148.265/149.000 pontos.
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No gráfico diário, o fechamento em forte baixa reforçou a possibilidade de sequência corretiva, embora o contrato ainda se mantenha acima das médias de longo prazo. A tendência segue positiva, mas para confirmar retomada de força será necessário superar 149.000 pontos, projetando alvo em 149.910/151.345 pontos.
Já uma perda abaixo de 146.000 pontos pode abrir espaço para buscar 145.240/145.050 pontos. O IFR (14) encerrou em 58,12, em região neutra, sinalizando espaço para ajustes adicionais.
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WINV25: Gráfico de 60 minutos
Na leitura de 60 minutos, o ativo também fechou em forte baixa, negociando abaixo das médias curtas. Para dar sequência à pressão vendedora, será preciso romper o suporte em 146.115/145.240 pontos, o que poderia levar o contrato até 144.670/143.755 pontos, com projeções mais longas em 142.955/141.550 pontos.
Para reverter e retomar o movimento comprador, será necessário superar a resistência em 146.675/147.500 pontos. Caso isso ocorra, os próximos alvos ficam em 148.265/149.000 pontos e, em extensão, 149.445/150.035 pontos.
(Rodrigo Paz é analista técnico)
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