
Nas últimas décadas, o acesso à informação e ao entretenimento passou por uma revolução silenciosa, mas profunda. A televisão aberta, por muito tempo a principal fonte de conteúdo dos brasileiros, perdeu espaço para novos formatos digitais, guiados pela lógica do streaming e da personalização. O que antes era consumido de forma passiva e coletiva, hoje é acessado sob demanda, no tempo e no ritmo do usuário.
O avanço dessa transformação está diretamente ligado à popularização da internet de qualidade. Se antes uma conexão servia apenas para enviar e-mails ou acessar redes sociais, hoje ela precisa dar conta de múltiplas tarefas simultâneas como assistir a vídeos em alta definição, trabalhar remotamente, participar de videochamadas e até estudar. Por isso, provedores como a Claro têm se consolidado como protagonistas nesse cenário, oferecendo infraestrutura robusta capaz de atender uma demanda cada vez mais exigente.
Mais do que facilitar o lazer, essa mudança afetou diretamente o modo como os brasileiros aprendem. Plataformas de streaming deixaram de ser associadas apenas a séries e filmes e passaram a ser vistas como ferramentas de capacitação. Seja por meio de videoaulas, documentários especializados ou workshops transmitidos online, o conteúdo educativo ganhou um novo formato mais dinâmico, acessível e, principalmente, mais personalizado.
Nesse contexto, milhares de pessoas passaram a buscar alternativas de aprendizado digital. Um dos exemplos mais populares é o curso de inglês online, que se adaptou perfeitamente à lógica do consumo sob demanda. O aluno pode assistir às aulas no horário que quiser, rever explicações, praticar com atividades interativas e até conversar com professores nativos, tudo com alguns cliques. A acessibilidade e a flexibilidade tornaram essa modalidade especialmente atrativa, inclusive para quem mora em regiões onde o acesso a escolas presenciais é limitado.
Ao mesmo tempo, essa virada digital também provocou mudanças no modelo de negócios das empresas de comunicação e entretenimento. Grandes grupos que antes dominavam a TV aberta ou por assinatura precisaram se reinventar. Muitos passaram a investir em suas próprias plataformas de streaming ou a firmar parcerias com provedores de internet e tecnologia para manter sua relevância no mercado. Hoje, a disputa pela atenção do consumidor é acirrada e vence quem entrega mais valor, mais rápido e com melhor experiência.
Por outro lado, o público também ficou mais exigente. Não basta ter acesso a conteúdo; é preciso que ele seja útil, de qualidade e relevante para o momento de vida de cada pessoa. É por isso que tantos brasileiros têm optado por investir seu tempo em conteúdos que tragam retorno prático, seja para a carreira, para o estudo ou para o dia a dia. O streaming, nesse sentido, se consolidou como um meio não só de entretenimento, mas também de crescimento pessoal.
Essa convergência entre tecnologia, educação e entretenimento criou novas oportunidades e também novos desafios. Garantir uma boa experiência de uso depende de uma combinação entre bons conteúdos, plataformas intuitivas e uma conexão estável e rápida. A Claro Internet, por exemplo, tem ampliado sua cobertura de fibra óptica em várias regiões do país, tornando possível que mais pessoas acessem não apenas filmes e séries, mas também cursos, palestras e conteúdos técnicos de forma fluida.
O que vemos hoje é uma mudança cultural profunda. O controle remoto deu lugar ao algoritmo. O horário fixo da novela cedeu espaço ao “play quando quiser”. E o caderno de anotações foi substituído por plataformas de aprendizado integradas. Essa transformação não deve desacelerar pelo contrário. Com os avanços constantes em conectividade e inteligência artificial, a tendência é que o conteúdo entregue ao usuário seja cada vez mais personalizado, assertivo e alinhado aos seus objetivos pessoais e profissionais.
A era do streaming é também a era da autonomia. E com ela vem a responsabilidade de fazer escolhas inteligentes sobre o que consumir, como consumir e por que consumir. Com uma boa conexão à disposição e uma imensa variedade de conteúdos disponíveis, cada brasileiro tem, hoje, mais ferramentas para crescer, aprender e se entreter do seu jeito.
Tiago da Silva Candido
Colunista de portais como Correio Braziliense, Tonafama, F5 online e Imprensa e Midia e mais 1500 sites.