
O youtuber Rogério Betin, já investigado por explorar emocionalmente uma criança de 11 anos, agora enfrenta novas acusações por crimes recentes.
Segundo a Polícia, ele segue expondo pessoas publicamente, revelando conversas privadas, nomes, rostos e acusações sem qualquer comprovação legal.
E o que choca ainda mais: as transmissões são monetizadas por meio de doações via Live Pix, transformando calúnia e difamação em lucro.
Especialistas afirmam que isso configura uma reincidência grave, e que o youtuber usa ataques pessoais como modelo de negócio, promovendo linchamentos digitais em troca de engajamento e dinheiro fácil.
A vítima mais conhecida do caso — uma jovem que foi exposta aos 11 anos — declarou que ainda sofre os impactos da exposição. Agora, outras pessoas também estão prestes a entrar na Justiça.
A Polícia Civil confirmou que já ampliou o escopo da investigação para incluir os vídeos mais recentes e outras vítimas.
A investigação também demonstra que, Paulo Henrique Soares, empresário e investidor, foi a mais recente vítima dos ataques do youtuber nas lives, onde o mesmo lhe atribui condutas criminosas, sem qualquer respaldo legal.
Segundo consta nas investigações, a Justiça pode determinar a remoção dos vídeos, o bloqueio do canal e até prisão do youtuber.